segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Sustentabilidade


É incrível ver como uma coisa liga a outra e todas as coisas que acontecem no mundo podem ser relacionadas com a educação.
No nosso trabalho de Projeto Pedagógico em Ação estamos pesquisando sobre o efeito estufa, o que é, suas causas, efeitos no mundo e principalmente na educação. Não há lugar melhor para discutirmos este assunto do que a sala de aula.
Uma das maiores crises da vida contemporânea está ligada à água, alimentos e energia, na minha opinião é até maior do outras crises como a guerra e a pobreza. É no centro desse “furacão” que se encontra a educação e a verdadeira mudança para um mundo sustentável.
É na escola que ensinamos valores como: respeito à vida, o cuidado diário com o planeta e o futuro da humanidade, compartilhando esses valores estamos contribuindo para um mundo melhor.
Precisamos ter a consciência de que o problema no planeta não é culpa dos outros e sim de todos nós, e que agora precisamos reparar o erro. Os culpados somos nós, fizemos parte do problema e agora precisamos da solução. O problema surgiu como resultado de uma educação deficiente, com um sistema velho e ineficaz, um modo de vida e educação que requer mudanças.
Para mudarmos este sistema precisamos mudar as pessoas e suas atitudes. Promover um sistema educacional com valores e atitudes relacionados com a sustentabilidade, e para tudo, precisamos interferir diretamente no modo de vida de cada um.
Assim surgiu a idéia do nosso grupo de pesquisar nas diversas escolas onde estamos trabalhando e com realidades diferentes, o que estamos fazendo para tornar o planeta sustentável? Qual o estilo de vida que cada um têm? O que fazem para harmonizar o meio ambiente e a ecologia? Qual é a ética que estamos tendo em relação a nossas atitudes hoje para o equilíbrio do amanhã?
A falta de sustentabilidade hoje em nosso planta é o reflexo de uma sociedade que precisa de reeducação e nada melhor que isto comece na escola.

Um pouco de História da Educação

1930 A regulação nacional da educação ocorre no bojo das transformaçõesoperadas no país. Estabelecem-se as normas que iriam determinar ofuncionamento homogeneizado dos níveis de ensino e a formação dos agentes dosistema. Cria-se o Ministério dos Negócios da Educação e Saúde (FranciscoCampos 1930-32), a partir do qual se instituem o Conselho Nacional de Educaçãoe o Conselho Consultivo do Ensino Comercial.

1934 A Constituição de 1934, ao inscrever a educação como direito do cidadão e obrigação dos poderes públicos, tornou-a gratuita e obrigatória no primário, responsabilizou os estados em termos de sua efetivação, impôs percentuais vinculados para o bom êxito dessa efetivação (Cf. CF/1934, capítulo sobre educação.) e firmou a existência de Conselhos Estaduais ao lado do Conselho Nacional de educação a quem competiria elaborar o Plano Nacional de Educação. (Cf. idem, art. 152.) Ela introduziu também a "competência privativa " da União no estabelecimento de diretrizes da educação nacional e na fixação do Plano Nacional de Educação, (Cf. idem, art. 5, XIV.) sem deixar de reconhecer a competência concorrente da União e estados quanto ao objetivo de difundir em todos os graus a instrução pública.Mais especificamente em relação à questão curricular, a Constituição impõe como constante dos currículos oficiais o ensino religioso como disciplina de oferta obrigatória e matrícula facultativa. Tal dispositivo atravessará todas as Constituições Federais após 1934.

1937 De acordo com esse espírito que congregava a tarefa de elaborar o Plano Nacional e de fazer cumprir a Constituição, o então governo eleito de Vargas reorganiza o Conselho Nacional de Educação pela lei n° 174 de 6 de janeiro de 1936 e lhe impõe o regimento interno. Por ambos os instrumentos fica claro que a dimensão interferidora da União ante o ensino primário se esgota substancialmente na guarda da Constituição e na elaboração do Plano Nacional de Educação (para cuja elaboração criar-se-ia uma comissão específica voltada para o ensino primário). Coube também à União a função supletiva de estimulação, promoção de conferências e apoio técnico ao ensino primário. Embora houvesse um representante do ensino primário e normal e uma comissão de ensino primário e secundário na composição do Conselho Nacional, de fato esse parece ter se voltado mais para as questões do ensino superior. (Esse Plano não chegou a se efetivar pois sua elaboração final, pelo projeto de lei enviado ao Congresso, não teve seqüência por causa do golpe de Estado de 1937.)


1946 Embora não viessem à luz durante a ditadura, as Leis Orgânicas relativas ao ensino primário, normal e agrícola, preparadas durante o regime varguista através de comissões nacionais, tiveram continuidade sob o Estado de Direito da Constituição de 1946. Tal fenômeno se deu devido ao longo processo de tramitação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, aprovada em 1961. Com isso houve um relativo choque entre a orientação estadonovista, centralizadora e autoritária, e aquela promanada da Constituição liberal e descentralizadora de 1946.Com efeito, a Constituição de 1946, ao repor o Estado de Direito, traz consigo também a dimensão liberal-descentralizadora e reinsere a educação como direito do indivíduo e obrigação do poder público. Também são repostos os preceitos de 1934 que a ditadura havia cortado. A definição da Lei de Diretrizes e Bases permanece como competência privativa da união. E o choque entre ambas orientações supramencionadas será eliminado pelos termos de compromisso trazidos com a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1961.Esta, excetuadas as disciplinas obrigatórias impostas a todos os sistemas de ensino, como educação física e ensino religioso, deixava aos estados ampla liberdade na construção de conteúdos curriculares. Isso quer dizer que determinadas disciplinas constavam nacionalmente dos currículos, mas seus conteúdos não tinham definições específicas por parte da União. (No projeto de LDB proposto por Clemente Mariani em 1946, pode-se ler no art. 66 que seria competência do Estado aperfeiçoar e baratear o livro didático. Além do que os livros didáticos, para serem divulgados nas escolas, deveriam ser registrados no Ministério e quando "impróprios aos fins educativos" seriam proibidos, ouvido o Conselho Nacional de Educação.)

1967 E não deixa de ser notável uma certa oscilação entre centralização e descentralização no âmbito das reformas educacionais na assim denominada República Velha.


1988 Com isso foram se consubstanciando duas orientações relativamente recorrentes: a primeira, de certo modo já posta pelo Ato Adicional de 1834, a de que o ensino fundamental é competência dos estados e municípios e a de que o ensino superior tenha um maior controle por parte da União, ficando relativamente cinzentos os espaços de competências concorrentes e/ou comuns. A segunda é a de que o estabelecimento de diretrizes e bases para a educação nacional continua sendo competência privativa da União e sua tradução específica, no que se refere aos mínimos programáticos, seja elaborada através de um Conselho Nacional ou Federal de Educação.Tais orientações, ainda que recheadas por novos dispositivos colocados pela Constituição Federal de 1988 quanto à gratuidade, gestão democrática, direito público subjetivo, municipalização e outros, foram nela reafirmadas, sem contudo se fazer referência à existência de um Conselho Nacional ou Federal (que só aparecerá nas propostas de LDB).Entretanto, a Constituição determinara uma pequena reforma tributária que repassou fontes de recursos da União para os estados e municípios. Ficava suposto que, concomitantemente, se faria o transfert de competências, sobretudo no campo da saúde e educação. Além disso, o projeto de Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional do deputado Octávio Elísio Alves de Brito, pelo seu caráter participativo, franqueara a discussão sobre a polêmica noção de "sistema nacional de educação". Ora, tal noção reporia a questão federativa, voltando-se ao confronto entre unionistas e descentralizadores.A longevidade da tramitação do projeto de LDB, a mudança das condições internacionais no que se refere à correlação trabalho/emprego, a vontade da União em diminuir seus gastos, a necessidade de especificar a vinculação orçamentária e sobretudo a consciência da importância do ensino fundamental, de cuja situação lamentável o país mais uma vez se envergonha, obrigaram a que tanto parlamentares quanto Executivo tomassem iniciativas mais rápidas no enfrentamento da questão.Por outro lado, a educação escolar foi definida (ainda que de. modo especificado em alguns aspectos e nem tanto em outros) competência privativa da União, competência concorrente entre União e estados e competência comum entre União, estados e municípios, segundo os art. 22, 23 e 24 respectivamente. Finalmente, o art. 30 supõe a ação supletiva da União e dos estados em relação à obrigação dos municípios em manter uma rede de ensino voltada para o pré-escolar e o fundamental.Urgia, pois, o enfrentamento da questão, até porque o texto constitucional em seu art. 210 reza que "serão fixados conteúdos mínimos para o ensino fundamental, de maneira a assegurar formação básica comum e respeito aos valores culturais e artísticos, nacionais e regionais" .O tom imperativo não deixa dúvida. Não menos claro é o adjativo "mínimo". E, se "serão fixados", alguém deve ser o responsável. A tradição dessa matéria constata iniciativa da União através do Conselho Nacional (Federal) de Educação.Nesse sentido torna-se ilustrativo citar o projeto de Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional ora em tramitação no Congresso. Diz ela em seu art. 10, inciso IV, que a União deve "estabelecer, em colaboração com os estados, o Distrito Federal e os municípios, competências e diretrizes para a educação infantil, o ensino fundamental e o ensino médio, que nortearão os currículos e os seus conteúdos mínimos, de modo a assegurar formação básica comum".Outros artigos desse mesmo projeto de Lei, ainda que citá-Ios alongue o texto, são úteis para o entendimento da problemática.Art. 24. Os currículos do ensino fundamental e médio devem ter uma base nacional comum a ser complementada pelos demais conteúdos curriculares especificados nesta Lei e, em cada sistema de ensino e estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da clientela.§ 1° Os currículos valorizarão as artes e a educação física, de forma a promover o desenvolvimento físico e cultural dos alunos.§ 2° O ensino da História do Brasil levará em conta as contribuições das diferentes culturas e etnias para a formação do povo brasileiro, especialmente das matrizes indígena, africana e européia.§ 3° De acordo com as possibilidades da instituição de ensino deverá ser oferecida pelo menos uma língua estrangeira.Art. 25. Os conteúdos curriculares da educação básica observarão, ainda, as seguintes diretrizes:I. a difusão de valores fundamentais ao interes-se social, aos direitos e deveres dos cidadãos, de respeito ao bem comum e à ordem democrática;II. consideração das condições de escolaridade dos alunos em cada estabelecimento;III. orientação para o trabalho.Esses artigos da LDB em tramitação, em certa medida, alteram formulações dos projetos anteriores de LDB a respeito do mesmo assunto e que taxativamente continham maior presença da sociedade civil organizada em torno da educação.

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Educação para Todos

Todos têm capacidade de aprender, lendo a frase do pensador Jean Piaget...”Nasceu gente, é inteligente”, tive esta certeza de que todos sem exceções têm a capacidade de aprender. Mas por que alguns não conseguem? Coloco neste texto minha opinião quando a aprendizagem.
Cabe ao professor investigar o porquê que o aluno não aprende. O que atrapalha o processo. Sei que de acordo com as inúmeras diferenças em uma sala de aula, é um desafio para o professor tentar ensinar algo para um aluno de uma maneira que desperte curiosidade e entusiasmo para aprender. Ensinar a mesma coisa em uma turma de 30 alunos, por exemplo, usando para cada um, um método diferente é um desafio muito grande para o professor.
Aprender é algo único, individual, onde o trabalho do professor que tem segurança, que faz o que gosta, encanta seus alunos, transmite amor, traz prazer aos seus alunos, este professor tem mais chances em atingir seus alunos e conseguir melhores resultados.
Todos os alunos e professores são capazes, todos os alunos podem desenvolver suas capacidades intelectuais e cognitivas. É a ação do professor que faz a diferença.

Valorizando a Educação

O texto mostra que segundo Stuart MILL a educação é "tudo aquilo que fazemos por nós mesmos, e tudo aquilo que os outros intentam fazer com o fim de aproximar-nos da perfeição de nossa natureza”.
Segundo KANT, não podemos, nem nos devemos dedicar, todos, ao mesmo gênero de vida; temos segundo nossas aptidões, diferentes funções a preencher, e será preciso que nos coloquemos em harmonia com o trabalho que nos incumbe. Nem todos somos feitos para refletir; e será preciso que haja sempre homens de sensibilidade e homens de ação. Inversamente, há necessidade de homens que tenham, como ideal de vida, o exercício e a cultura do pensamento.
Não concordo com os pensadores em dizer que nem todos somos feitos para refletir, o que há na minha opinião são diferentes tipos de educação e saberes, os quais atingem as necessidades de cada um, e que os mesmos tenham importâncias iguais na aprendizagem. Educação é tudo, vem de casa, se desenvolve com o passar dos anos. É um processo de crescimento do ser humano, é a junção do saber e ser.
Educação é todas as nossas vivências, estamos nos educando a todos os momentos em todos os lugares.
No texto diz que há uma educação ideal, perfeita, apropriada a todos os homens, indistintamente; é essa educação universal a única que o teorista se esforça por definir. Mas, se antes de o fazer, ele considera história, não encontraria nada em que apoiasse tal hipótese. A educação tem variado infinitamente, com o tempo e o meio.
Ao meu ver, o exemplo educa, todos na hora de aprender temos um ponto de referência, e muitas vezes é na escola que eles tem contato com a educação formal. A educação escolar é uma complementação da educação da família. O sujeito não é uma “Tabula Rasa” como diz o texto, mas um sujeito em construção, que tem passado, que vem de uma educação informal, onde sofreu influências pelo ambiente sócio-cultural, pelo social e cultural onde está inserido. Estas vivências resultam em conhecimentos, experiências, práticas, valores.
Ninguém escapa da educação. Em qualquer lugar ela está, nas ruas, em casa, na escola, na igreja, em vários modos e circunstâncias. Na educação não há uma fórmula única, nem um modelo, a escola não é o único lugar onde se aprende, nem o melhor lugar, a educação está em todos os lugares, é a nossa vida.
Concordo quando no texto diz que: o passado da humanidade contribuiu para estabelecer esse conjunto de princípios que dirigem a educação de hoje; toda nossa história aí deixou traços, como também o deixou a história dos povos que nos precederam.
Realmente acho que o passado histórico contribuiu para nossa educação hoje, pois tudo vem de um exemplo, de uma construção, do sujeito, do meio onde vive, da cultura, e estes modos interverem na educação e seu desenvolvimento.
E por fim, concordo também quando diz que a educação precisa ser mais igualitária, a educação cria no homem um ser novo.

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Efeito Estufa

O que provocou esse aumento repentino? O motivo é a maior queima de combustíveis fósseis, como carvão, petróleo e gás, desde a Revolução Industrial.

É difícil prever o futuro do clima da Terra, porque ele é muito complicado. Mas o relacionamento entre os níveis de CO2 na atmosfera e a temperatura é conhecido. Portanto, há preocupação de que podemos estar caminhando para uma era muito mais quente.

Sim, tem havido flutuações na temperatura global no passado. Primeiramente, pode parecer que estamos apenas em uma fase quente de um padrão cíclico. Mas há uma importante diferença: A concentração de CO2 na atmosfera é drasticamente mais alta que em outro período quente registrado. Também sabemos que o efeito de concentrações maiores de CO2 na atmosfera é sentido com o tempo. Isso significa que haverá mais aquecimento global, mesmo se não tivesse havido mais aumento no nível de CO2. A época é diferente.

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Legislação

Descobri muitas coisas ruins lendo a legislação e me informando sobre algumas leis que temos, algumas leis seriam muito boas para toda sociedade se realmente saíssem do papel.
Cada legislação representa um momento histórico do pais e a educação responde as necessidades que este apresenta. Ou seja, tudo faz parte da nossa história quanto ao país. Nenhuma legislação está solta e isolada.
É extremamente triste ler que a lei 5.692/71 entre tantas reformas, coloca o ensino profissionalizante obrigatório em todas as escolas públicas de 2º grau com o objetivo de principalmente conter o acesso ao ensino superior.
Tudo isto dentro de um Regime Militar que vez o nosso país regredir, no que diz respeito a um país livre e democrático.

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Paciência

Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma

Até quando o corpo pede um pouco mais de alma

A vida não pára

Enquanto o tempo acelera e pede pressa

Eu me recuso faço hora vou na valsa

A vida é tão rara

Enquanto todo mundo espera a cura do mal

E a loucura finge que isso tudo é normal

Eu finjo ter paciência

O mundo vai girando cada vez mais veloz

A gente espera do mundo e o mundo espera de nós

Um pouco mais de paciência

Será que é o tempo que lhe falta pra perceber

Será que temos esse tempo pra perder

E quem quer saber

A vida é tão rara (Tão rara)

Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma

Mesmo quando o corpo pede um pouco mais de alma

Eu sei, a vida não pára

Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma

Até quando o corpo pede um pouco mais de alma

A vida não pára

Enquanto o tempo acelera e pede pressa

Eu me recuso faço hora vou na valsa

A vida é tão rara

Enquanto todo mundo espera a cura do mal

E a loucura finge que isso tudo é normal

Eu finjo ter paciência

O mundo vai girando cada vez mais veloz

A gente espera do mundo e o mundo espera de nós

Um pouco mais de paciência



Esta letra é de Lenini, gosto muito dessa música e achei importante dar uma parada e ouvi-la, as vezes precisamos ter um pouco mais de paciência conosco mesmo, o mundo não pára, mas nós precisamos, pois é na reflexão que estão nossas forças e aprendizagens.

O mundo já espera pelo mal, é normal, tratamos as perversidades com indiferença, não nos abala pais matando filhos, até choca, mas o que estamos fazendo para o contrário????? Aliás eu afirmo o mundo tá ao contrário...ninguém te falou!!!!

Somos jovens mas com espíritos milenares, precisamos parar e ouvir o nosso mundo!

Abraços!

domingo, 14 de setembro de 2008

Triste felicidade!!!

Bom esta semana participei de alguns fóruns como o Psicologia e o de Escola...foram aprendizagens boas, as participações de minhas colegas foram bem legais, gosto de ler estes foram são opiniões bastantes diferentes, pois apesar da mesma profissão de todas, fomos bem ecleticas quando ao pensamento pedagogico e nossa formação cultural.
Escrevi sobre Maturana esta semana e gostei de ler seu texto, tive que ler mais uma vez, mas depois compreendi o mesmo. Gostei muito da frase: "TODO FAZER É UM CINHECER E TODO CONHECER É UM FAZER". Achei bem profunda esta frase mas verdadeira, pois tudo que estamos fazendo o tempo todo à um aprendizado e todo aprendizado vem de uma ação, seja para o bem ou para o mal. O autor fala muito o conhecimento, do emocional, do como lidar com o outro, e isto me vez relacionar também com Gestão, pois para ser um bom gestor precisamos trabalhar com nosso emocional o tempo inteiro. Ele se refere muito com esta aprendizagem, pois é claro que a aprendizagem é um interação com o outro, ninguém aprendi sozinho, precisamos uns dos outros.
Ele fala também e concordo com ele, quando diz que nós construímos o nosso próprio caminho, cabe a nós fazer nosso destino ou deixar que ele aja sobre nós. Ou vc controla ou é controlado. Ou Domina ou é dominado""""". Mas isto já é Max Weber, é outra história!!!

Beijos"!!!!!!

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Discutindo as Fases do Adulto

Gostei muito desse texto que escrevi para a aula de Psicologia da Vida Adulta, baseado no texto de Erikso. Resolvi postar ele aqui para que todos possam ver!!!

Os pontos e idéias que mais me chamaram atenção na teoria de Erikson foram é claro as faces da vida e como ele coloca cada uma delas de uma forma que fica fácil se incluir e imaginar como será sua vida, pensar no futuro. O passado todo mundo já sabe, mas estudar e analisar como o nosso psicológico funcionará no futuro é muito bom, pelo menos ter uma noção, pois acredito que tudo varia de acordo com a vida da pessoa, seu emocional, social e físico.
Gostei do texto que fala da crise de identidade dos adolescentes, é fácil perceber, pois já passamos por isto, e é bem como o autor demonstra, um adolescente é sonhador, idealista, leva a sério seus gostos, ídolos, quer liberdade, experimentar coisas novas, aventuras...quem não passou por esta face? É uma das melhores de nossas vidas!
Mas ao mesmo tempo é sinônimo de contradições, de angústias, rebeldias, falta de paciência, conflitos de papéis, assumir um papel diante uma sociedade é algo difícil, e muitas vezes ele é incompreendido por todos.
Fase média da vida, esta me caiu como uma luva, estou bem dentro de tudo, medo de ficar sozinha, de perder o que conquistei, gosto de cuidar dos outros, acho que agora sou responsável até pela minha mãe. Quero ter todos e tudo sobre meu controle. E estou me preocupando mais com minha reforma íntima, do que meu corpo. Cuidar da mente e do espírito.
Hoje me vejo numa passagem entre a fase 6 e 7, e nem estou pensando na fase 8 ainda....Calma Thais!!!
Bom, para finalizar acredito que a teoria de Erikson é realmente boa, ele define muito bem todas as fases, e quando pensamos em idade aproximada para cada fase, precisamos lembrar que estamos falando de vida, e nada mais complexo do que a vida humana, como falei no início, tudo depende das circunstâncias onde o sujeito está inserido para que ele possa absolver ou simplesmente passar reto em determinada fase.


segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Última Semana de Agosto

Nesta semana a dificuldade em realizar os meus trabalhos foram duas: fiquei doente, com Bronquite, o que dificulta qualquer aprendizagem. Mas agora estou melhorando mas um pouco cansada ainda.
A outra foi o trabalho de Escola, Cultura e Sociedade, achei muito dificil, complicado e não tenho certeza se os objetivos da professora eram o resultado que encontrei. Mas escrevi o que realmente achava sobre o tema principal que era a Educação. este tema sempre dá assunto e gostei do meu texto. Embora o autor tenha uma visão um pouco distorcida do que eu acho da Educação e seu contexto histório e social.
Lembrei de uma frase do Monteiro Lobato que diz: " A Educação se dá com homens e livros".
E eu acredito que a educação é para todos, é direito de todos e ela se encontra em todos os lugares com diferentes aspectos e modos, de acordo com o contexto social e o meio em que o sujeito esta inserido, mas existe educação e ela é a nossa, apredemos deste o nascimento até nossa morte.
Falando em morte quero comentar a aula de Psicologia no texto do Erikson, e as feses da vida, gostei de ler que a última fase é a (Fase 8: Velhice Avançada: Uma nova Visão), o sujeito é mais calmo, sereno, reflete mais sobre a vida, tem mais limitações sensoriais, depende mais do outro. Não é mais materialista, preocupa-se mais com o espírito. Não tem medo da morte, se prepara para ela.
Achei muito importe esta fase pois realmente não soubemos como será o futuro, mas já podemos ter uma idéia pelo menos.
Até mais!!!!